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sábado, 10 de setembro de 2011

Projeto Cordel







A noite cultura do Cordel realizada na UNEB no dia 18 de agosto foi inesquecível... O segundo semestre de Letras mostrou que tem garra, determinação e é claro artista ocultos...

" Seria eu a encorporação de Diadorim personagem de Grande Sertão: Veredas?"

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Trabalhando a leitura e o ensino de literatura
Analisando o ensino de literatura, percebe-se que a falta de visão crítica, a dificuldade de maior compreensão dos textos e a  apreciação pela Literatura, quer brasileira ou estrangeira por parte  dos alunos é decorrente de todo um processo de aprendizagem imposto pela própria  metodologia vigente em todo sistema educacional público e privado do nosso país.
O Sistema autocrático e unilateral imposto na formação do aluno-leitor não dar a mínima condição de dotá-lo de visão crítica e apreciativa da literatura em si, direcionando este aluno leitor a visualizar um texto não como um analista do contexto, mas como uma pessoa que deva navegar neste texto buscando os sujeitos e predicados, objetivando o rumo dos substantivos e adjetivos, perfazendo assim uma visão literária respaldada  tão somente pela gramática normativa.
A Gramática Normativa é necessária, claro, mas se estudada em outro contexto ou seja no seu próprio universo lingüístico. A Literatura, é arte, é técnica, é cultura, é informação, é formação, é entretenimento, é viagem, é interação entre leitor e criador. Portanto, o estudo da literatura  em nossas escolas inclusive na formação dos nossos professores, quer do Jardim à Universidade, deveria ter esta visão, assim o ato de ler pelo aluno passaria a ser mais apreciado e a literatura passaria a ocupar o seu verdadeiro espaço no contexto social.
Certamente para ocorrer mudança dessa natureza, outros aspectos  no contexto educacional devem ser considerados, entre eles está  a reinterpretação  da escola do seu corpo discente. Como levar  uma peça literária a um aluno sem ao menos conhecer as suas origens e limitações? Hoje não fazemos isso, simplesmente empurramos o texto de garganta a dentro e cobramos uma interpretação de um aluno que ao menos sabe fazer uma leitura do seu próprio contexto social.
Portanto, se chegarmos ao patamar de entender literatura como um processo espontâneo, onde a palavra de ordem seja a liberdade de expressão dotada de criatividade dentro da linguagem a quem nos destinamos alcançar, certamente teremos um futuro repleto de pessoas mais nobres em todos os sentidos.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A importância da escola na formação do cidadão

 Analisando o contexto da educação é possível observar, de maneira nítida, a sua evolução. Algo que fica evidente quando se fala do assunto é a quantidade de entidades educacionais que vêm aumentando.
       A população conseguiu o que queria, escolas para que as crianças pudessem estudar que, até certo tempo atrás, era considerado para poucos. Essa conquista tem um porém. Não basta que apenas escolas sejam construídas, é preciso que se tenha o mais importante que é o ensino de qualidade.
       Faz-se necessário acompanhar o trabalho escolar para que se possa garantir na entidade educacional um ensino decente, algo que não se limite apenas a ensinar leitura, cálculos e outras noções elementares. É preciso uma escola interativa onde o conhecimento da criança venha a ser considerado e transmitido. Mas de que maneira a sociedade pode cobrar de um sistema que desconhece?
       Se o que a população deseja no momento é um ensino melhor, faz-se necessário obter uma relação mais próxima entre escola, professores e famílias. É preciso que haja uma interação maior entre escola e comunidade escolar, uma socialização de prática pedagógica e intervenções construtivas e a partir disso, a criação de um currículo democrático onde as necessidades sejam atendidas para obtenção de resultados satisfatórios.
        SegundoRosemari Dorigon Reinhardt, Pedagoga e Mestre em Educação,  essa abertura impulsionou a dinâmica das relações sociais, fazendo com que mais e mais pessoas e grupos se associassem à escola pela causa comunitária, quando liderados por meio de práticas participativas e transformadoras
   É papel da escola levar os próprios pais ao conhecimento de seus direitos e deveres. Para realizar esse desafio de promover parcerias, a gestão solidária exerce ação continuada e persistente na criação de oportunidades de valorização da cultura do grupo, enfrentando não somente as dificuldades socioeconômicas e educacionais, mas também o desafio de tornar a escola um local cada vez mais aberto e includente.
     
Referência: http://www.esp.rs.gov.br/img2/ParcerEscolComunid.pdf


Discentes: Carol, Samai, Suellen, Cátia, Valquíria, Pâmella, Nill e Janara.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Falando de Educação...


Mas o que é mesmo educação? Quem é o sujeito da educação? Onde recebemos educação?.......


A educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização e endoculturação, mas não se resume a estes.
A prática educativa formal - que ocorre nos espaços escolarizados,quer sejam da Educação Infantil à Pós Graduação - se dá de forma intencional e com objetivos determinados, como no caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação Tecnológica. A educação sofre mudanças, das mais simples às mais radicais, de acordo com o grupo ao qual ela se aplica, e se ajusta a forma considerada padrão na sociedade. Mas, acontece também no dia-a-dia, na informalidade, no cotidiano do cidadão. Nesse caso sendo ela informal.